O vento gélido parte minha pele, o frio de Brasília tem se tornado estranhamento intenso, pegando as pessoas de surpresa.
Falando em surpresas, hoje me deparei com uma situação drástica.
Alimentamos a mente humana com tantas coisas
mostramos caminhos nocturnos e ensinamos sobre honra.
A cada segundo mostramos ser algo e logo a frente tomamos decisões que em uma conversa nunca diríamos.
Os outros lhe fazem mal pelas beiradas e você aceita pelo simples fato de não perder a amizade.
Mas isso acumula e a quem diga que nunca faria isso!Mas é fato!Todo mundo passa por isso.
Todos nos erramos, e mesmo que erremos feio merecemos um perdão.
UM perdão de Deus?Ou um perdão do culpado?
Lágrimas rolam por acções completamente loucas e então vimos o quanto longe fomos.
A vida muda e nos pegamos em uma labirinto soturno de ilusões e percas.
Justificar por instinto?Não me agrada, mas não vejo nenhum outro motivo.
Um brilho das melhores das amizades se ofusca e então enxergamos que a desgraça esta nos detalhes!
Sentimento de perca,misturado a culpa...
Não existe perdão para alguns actos..
"Na escuridão havia uma mente. A mente estava sozinha na escuridão, porque a escuridão era, em si, quase perfeita solidão. A mente não tinha corpo. Não tinha olhos com os quais ver que não havia nada ao seu redor para ver. Não tinha boca para gritar, e não tinha mãos para se segurar, sem sentido, por libertação. Era pensamento e memória, sozinha, sem ao menos a distração da agonia física."
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