Correndo
na neblina, rastejando na lama, lágrimas caem pelo meu rosto.Minha boca
tem gosto de sangue.
Mostre a este pecador o seu precioso Deus,
alivie a culpa dos meus ombro, mostre-me o prazer da vida.
Faça eu
sentir mais uma vez o ar que já não mais respiro, ou o sonho que esqueci
.
Preparando-se para a morte, esperando a luz brilhar sobre nós.
Desejando o sol cair sobre nossas
cabeças. Meus sonhos foram
transformados em pecado. Alimente a minha mente com
os pensamentos
mais gloriosos! Estou disposto a sacrificar todos meus sonhos
para
servir e honrar a morte, talvez movido pelo medo da ira do tirano.
Você levou todo o meu riso e me deu o frio da escuridão. Envolveu-me
sem esperança e levou toda minha
felicidade. Meu coração inocente
sofre por dentro. Apenas me deixe morrer...
Eu gelei minha
consciência e adormeci no meio do meu tormento, deitei minha alma
debaixo de
folhas murchando, e agora eu estou eternamente só ...
Eu sinto a ira de Deus, seu exército procura o meu corpo e eu corro
abandonado. Eu caio no fundo
do mar da vida. A escuridão encobre a
minha visão, eu não ouço o que é falado.
Uma figura vestida em ódio
Segura minha mãe e me leva para longe..
"Na escuridão havia uma mente. A mente estava sozinha na escuridão, porque a escuridão era, em si, quase perfeita solidão. A mente não tinha corpo. Não tinha olhos com os quais ver que não havia nada ao seu redor para ver. Não tinha boca para gritar, e não tinha mãos para se segurar, sem sentido, por libertação. Era pensamento e memória, sozinha, sem ao menos a distração da agonia física."
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O vento parte a alma com seu caminho gélido e sua textura laminada.
Os teus momentos se vão e tudo que querer é a verdade
Dos teus olhos o desespero alimenta o que hoje é um oceano,
Um oceano negro carregado de emoções e prantos
Avivado por angustia e confiança.
A pele fria inflama e os olhos escurecem com um rubro doentio.
O sol saudá o mundo vagarosamente enquanto o vento ainda frio levanta os seus longos cabelos
Ele se despede da brisa e por um segundo por sentir o quando era confortante
O coração pulsa, o sangue nos teus lábios secaram e as o teu olhar tornou-se vazio
suas roupas são levadas para trás o vento anuncia com honra e celeridade os raios que tocam a sua pele segundos depois.
Seus olhos fagulham enquanto as chamas percorrem até o sangue lentamente e se espalham com extrema velocidade por cada uma delas
Ele sente o pulsar forte da maldição, os seus pensamentos estão nela
O teu sangue correrá nas veias dela
e então tudo deu lugar a chamas
O sol se inclina para cima e suas veias ingneas de paixão e ódio
Transformam seu sangue e seu corpo em pó.
A brisa continua e ele se une a ela.
Poucos segundos nada mais restara, apenas lembranças, uma ponte e um crânio com caninos pontiagudos.
Ele falhou?Não, talvez ela tivesse decidido o seu caminho....
Os teus momentos se vão e tudo que querer é a verdade
Dos teus olhos o desespero alimenta o que hoje é um oceano,
Um oceano negro carregado de emoções e prantos
Avivado por angustia e confiança.
A pele fria inflama e os olhos escurecem com um rubro doentio.
O sol saudá o mundo vagarosamente enquanto o vento ainda frio levanta os seus longos cabelos
Ele se despede da brisa e por um segundo por sentir o quando era confortante
O coração pulsa, o sangue nos teus lábios secaram e as o teu olhar tornou-se vazio
suas roupas são levadas para trás o vento anuncia com honra e celeridade os raios que tocam a sua pele segundos depois.
Seus olhos fagulham enquanto as chamas percorrem até o sangue lentamente e se espalham com extrema velocidade por cada uma delas
Ele sente o pulsar forte da maldição, os seus pensamentos estão nela
O teu sangue correrá nas veias dela
e então tudo deu lugar a chamas
O sol se inclina para cima e suas veias ingneas de paixão e ódio
Transformam seu sangue e seu corpo em pó.
A brisa continua e ele se une a ela.
Poucos segundos nada mais restara, apenas lembranças, uma ponte e um crânio com caninos pontiagudos.
Ele falhou?Não, talvez ela tivesse decidido o seu caminho....
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Minha pele se desfaz em areia, dando lugar a minha carne.
O frio toma conta dos meus nervos enquanto meu sangue gelado corre lentamente pelas veias.
Minha alegria recai ao chão em pó, o pó que forma o deserto gélido da tristeza.
Caminhando só,apenas meus passos e um mundo de tristeza e rancor.
A mágoa penetra a alma, os sentimentos ficam fúnebres
As memórias, formam um doce caminho para o inferno.
Elas pairam como raios de sol coloridos em meio ao meu mundo escuro.
Atraentes, porem mortais.
Os passos lentos ganham pegadas e a chuva de areia vem por sobre mim.
O clamor do desespero, somado aos prantos da angustia.
A verdade é a duvida e a duvida é o rei do meu lar.
Que os urubus aproveitem minha carne
E que os demónios de saia tomem o meu sangue ainda quente.
Tome o que é teu, o terra maligna e que o meu sangue seja cobrado
Que a terra me jogue para fora, como verme mal visto.
Que os humanos caiam por sobre a verdadeira face do caos
Que os meus novos passos adentrem a alma daqueles que conhecem a vida
E que o ar seja tomado pela frieza da minha verdade
sem sentido
e sem sentimento eu clamo pelo meu adeus.
talvez....
O frio toma conta dos meus nervos enquanto meu sangue gelado corre lentamente pelas veias.
Minha alegria recai ao chão em pó, o pó que forma o deserto gélido da tristeza.
Caminhando só,apenas meus passos e um mundo de tristeza e rancor.
A mágoa penetra a alma, os sentimentos ficam fúnebres
As memórias, formam um doce caminho para o inferno.
Elas pairam como raios de sol coloridos em meio ao meu mundo escuro.
Atraentes, porem mortais.
Os passos lentos ganham pegadas e a chuva de areia vem por sobre mim.
O clamor do desespero, somado aos prantos da angustia.
A verdade é a duvida e a duvida é o rei do meu lar.
Que os urubus aproveitem minha carne
E que os demónios de saia tomem o meu sangue ainda quente.
Tome o que é teu, o terra maligna e que o meu sangue seja cobrado
Que a terra me jogue para fora, como verme mal visto.
Que os humanos caiam por sobre a verdadeira face do caos
Que os meus novos passos adentrem a alma daqueles que conhecem a vida
E que o ar seja tomado pela frieza da minha verdade
sem sentido
e sem sentimento eu clamo pelo meu adeus.
talvez....
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ela clamou por séculos, beijou todo seu corpo e o excitou ao máximo.
Ele sabia que ela seria capaz de tudo para provar mais um pouco.
Seus corpos dançavam na escuridão, pálidos, agora quentes e suados
A respiração ainda que desnecessária era ofegante e seus mais íntimos pensamentos revelados.
Ele pairou por sobre sua mente, com lascívia e luxuria, fazendo tudo que a levasse ao ápice.
Os pelos do seu corpo feminino se arrepiaram por completo, e a sensação gélida subiu a espinha
As mãos dele percorreram seu corpo e então rasgou seu próprio pulso.
A maré rubra caiu como uma cachoeira por sobre ela.
Sua língua saía em busca do sabor vivo, ficou completamente molhada.
Seu pescoço, seus rosto, os seios, a barriga, cada curva, tomada pelo manto vinho.
Inclinou seu corpo para frente em excitação e ele a possuiu ali..
Levou o pulso aos seus lábios, fazendo com os dedos o caminho para sua boca.
Ela provou e se alimentou do seu sangue enquanto o ritual começava.....
Alesson Lasombra
Ele sabia que ela seria capaz de tudo para provar mais um pouco.
Seus corpos dançavam na escuridão, pálidos, agora quentes e suados
A respiração ainda que desnecessária era ofegante e seus mais íntimos pensamentos revelados.
Ele pairou por sobre sua mente, com lascívia e luxuria, fazendo tudo que a levasse ao ápice.
Os pelos do seu corpo feminino se arrepiaram por completo, e a sensação gélida subiu a espinha
As mãos dele percorreram seu corpo e então rasgou seu próprio pulso.
A maré rubra caiu como uma cachoeira por sobre ela.
Sua língua saía em busca do sabor vivo, ficou completamente molhada.
Seu pescoço, seus rosto, os seios, a barriga, cada curva, tomada pelo manto vinho.
Inclinou seu corpo para frente em excitação e ele a possuiu ali..
Levou o pulso aos seus lábios, fazendo com os dedos o caminho para sua boca.
Ela provou e se alimentou do seu sangue enquanto o ritual começava.....
Alesson Lasombra
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