O que nos motivos partiu como um pássaro, com suas asas longas e seus gritos colossais
Os mortos clamam por minha pálida alma enquanto com espada na mão eu grito!
O sangue escorre por sobre meu corpo o partindo em dor e agonia.
Aos poucos meu grito da lugar ao silêncio e finas veias de sangue escorrem por meus lábios
Enquanto meu coração pulsa em minhas próprias mãos....
Aperto o cabo da minha espada com mais força enquanto meus olhos mudam
O castanho claro da lugar ao cinza vazio e minha pele tornou-se branca e pálida.
As veia roxas podem ser vistas de longe enquanto cada passo meu faz o ar se mover.
O vento leva parte do meu casaco para trás e então meu cabelos balançam momentaneamente.
Apertando os olhos posso ver ao sul a destruição que ficou,
O amor deu lugar ao ódio
A ordem deu lugar ao caos...
O mundo se foi, e nada mais tenho senão meu sangue, minha fúria e minha espada.
Não há para quem gritar,o mundo agora é meu e das pálidas criaturas noturnas
Não mortos e não vivos , não existe mais sentimento!
As flores outrora lindas e perfumadas apodreceram
Os jardins são negros e pútridos não existe mais o que admirar.
Regarei com meu sangue cara rosa negra que por fim sobreviver..
†Alesson Ľäsðmбяå†
"Na escuridão havia uma mente. A mente estava sozinha na escuridão, porque a escuridão era, em si, quase perfeita solidão. A mente não tinha corpo. Não tinha olhos com os quais ver que não havia nada ao seu redor para ver. Não tinha boca para gritar, e não tinha mãos para se segurar, sem sentido, por libertação. Era pensamento e memória, sozinha, sem ao menos a distração da agonia física."
Nenhum comentário:
Postar um comentário