Minhas mãos se quebraram quando em minha pele ela tocou.
Como porcelana rachou, e aos poucos deu lugar ao vazio...
Como porcelana rachou, e aos poucos deu lugar ao vazio...
Cinzas eu me tornava aos poucos e enquanto meu olho esvaia dor
O meu corpo clamava por perdão
A ira se ascendeu sobre cada segundo que passava
Aos poucos dominado pela angústia e pela raiva.
Os sonhos se desfizeram como uma poeira na chuva.
Segundos e milhões de pensamentos antes de deixar de existir.
Meus cabelos esvoaçaram mostrando a direção do forte vento.
Segundos e milhões de pensamentos antes de deixar de existir.
Meus cabelos esvoaçaram mostrando a direção do forte vento.
Minha pele agora manchada, dava lugar as chamas que me consumiam.
De dentro para fora, cada segundo de esperança foi destruído.
E então eu me pus de joelhos.
Clamei pelas trevas, e enxuguei a realidade...
Clamei pelas trevas, e enxuguei a realidade...
Minutos de dor, segundos insanos...
As sombras me abraçaram, e apagou as chamas que levará minha vida.
Como uma melodia suave e confortante
As sombras me abraçaram, e apagou as chamas que levará minha vida.
Como uma melodia suave e confortante
Levou-me novamente para o negro oceano de solidão...
†Alesson Ľäsðmбяå†
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