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Produtor Cultural e Audiovisual

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


Minhas mãos se quebraram quando em minha pele ela tocou.
Como porcelana rachou, e aos poucos deu lugar ao vazio...
Cinzas eu me tornava aos poucos e enquanto meu olho esvaia dor
O meu corpo clamava por perdão
A ira se ascendeu sobre cada segundo que passava
Aos poucos dominado pela angústia e pela raiva.
Os sonhos se desfizeram como uma poeira na chuva.
Segundos e milhões de pensamentos antes de deixar de existir.

Meus cabelos esvoaçaram mostrando a direção do forte vento.
Minha pele agora manchada, dava lugar as chamas que me consumiam.
De dentro para fora, cada segundo de esperança foi destruído.
E então eu me pus de joelhos.

Clamei pelas trevas, e enxuguei a realidade...
Minutos de dor, segundos insanos...
As sombras me abraçaram, e apagou as chamas que levará minha vida.
Como uma melodia suave e confortante

Levou-me novamente para o negro oceano de solidão...
†Alesson Ľäsðmбяå†

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Myself

Myself
Deixe-me invadir a tua alma, e aos poucos como sombras me misturar em tua essência, elevar-te ao prazer e consumir os teus desejos com o fogo ardente da eternidade.