Seu sono sem respiração
Nosso menor sonho
Está jazida nossa proteção
Em meus olhos escuros e meus braços gelados
Nada vive sem causar dano
Agora você está gasto com os anos
Anos e tristezas
Como santos com flexas
Mais uma vez morre com uma humilde visão
Esta maré calma de tristeza
Ele me guia longe e eu sigo
Suspiros e em seguida sono
Insônias e suspiro novamente
Abrindo os olhos,
Vejo fantasmas de novo
Nosso amor morrendo, orando em vão para viver
E pleitear por socorro, eu simplesmente não posso
desistir
Meu devotado amor tomado mimúsculo negligente
Passo longo
Solidão extensa perante eu
"Na escuridão havia uma mente. A mente estava sozinha na escuridão, porque a escuridão era, em si, quase perfeita solidão. A mente não tinha corpo. Não tinha olhos com os quais ver que não havia nada ao seu redor para ver. Não tinha boca para gritar, e não tinha mãos para se segurar, sem sentido, por libertação. Era pensamento e memória, sozinha, sem ao menos a distração da agonia física."
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