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Produtor Cultural e Audiovisual

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Seu sono sem respiração
Nosso menor sonho
Está jazida nossa proteção
Em meus olhos escuros e meus braços gelados
Nada vive sem causar dano
Agora você está gasto com os anos
Anos e tristezas
Como santos com flexas
Mais uma vez morre com uma humilde visão

Esta maré calma de tristeza
Ele me guia longe e eu sigo
Suspiros e em seguida sono
Insônias e suspiro novamente
Abrindo os olhos,
Vejo fantasmas de novo
Nosso amor morrendo, orando em vão para viver
E pleitear por socorro, eu simplesmente não posso
desistir

Meu devotado amor tomado mimúsculo negligente
Passo longo
Solidão extensa perante eu

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Myself

Myself
Deixe-me invadir a tua alma, e aos poucos como sombras me misturar em tua essência, elevar-te ao prazer e consumir os teus desejos com o fogo ardente da eternidade.