A eternidade é teu fardo,doce monstro!
Nos teus lábios ainda posso sentir o gosto quente e intenso de tua última presa.
O sabor suave do teu sangue, que como mel desliza lentamente por teus lábios, vem de encontro ao meu, enquanto nossos corpos pairam lentamente por sobre a brisa fria da noite.
Lençóis de seda nos acompanham nesse rodopiante ritual e tudo que eu vejo é tua figura que dança sobre mim.
Penetrando a tua alma com dizeres e sussurros não compreendidos por som apenas por instinto.
O toque suave aos poucos da lugar a imensidão selvagem que nos consome, aos poucos, fazendo em meio um paradoxo de suaves e ternuras caricias com apertos e desejos volupiosos e cruéis.
Com suavidade os corpos se entrelaçam a mente se expande e tudo passar a dar prazer.
O teu cheiro purifica o local o tua pele me estremece com o toque de tamanha suavidade...
Cada segundo seu, é doce como a noite, o teu sabor é como mel recém feito e tua volúpia me consome de forma extrema!
O teu eu esta em mim e assim iniciamos nossa dança noturna de prazer ritualísticos.Dentro de tua essência sinto cada pedaço de nos que me envolve, que nos encanta e nos leva ao auge dos prazeres carnais...
†Alesson Ľäsðmбяå†
"Na escuridão havia uma mente. A mente estava sozinha na escuridão, porque a escuridão era, em si, quase perfeita solidão. A mente não tinha corpo. Não tinha olhos com os quais ver que não havia nada ao seu redor para ver. Não tinha boca para gritar, e não tinha mãos para se segurar, sem sentido, por libertação. Era pensamento e memória, sozinha, sem ao menos a distração da agonia física."
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