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Produtor Cultural e Audiovisual

terça-feira, 26 de junho de 2012

A terra cinzenta mostra o caminho, nele pequenas sombras verdes maneiam
Os olhos fundos e negros observam sem vida a paisagem negra e silenciosa
As árvores dançam lentamente fazendo cair as ultimas folhas agora negras
No chão coberto por tais folhas o sangue verte lentamente
Um imenso lago surge e aos poucos banham os pés dos inocentes

Um lago que canta o caos
Um luar que dança solidão
A felicidade corre desesperadamente esperando viver
E lentamente vai sucumbindo a estranha música que toca

Pedaços de verdades, misturas de ilusão
Em maquinações de maleficia tudo se torna rubro
Um negro piano sussurra dores e pranto
Enquanto na corda do violino soa a nota de solidão

Os mortais boiam como algas mortas no lago rubro
Os animais pútridos forma estradas para as mansões escuras
O céu não existe e o inferno sorri
A queda,a destruição...






Alesson Lasombra

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Myself

Myself
Deixe-me invadir a tua alma, e aos poucos como sombras me misturar em tua essência, elevar-te ao prazer e consumir os teus desejos com o fogo ardente da eternidade.